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Mostrando postagens de maio, 2011

Eu e você, não nós. Não meu.

 De todas as coisas do que eu mais sinto falta é de você. De sua perseverança, falta do teu sorriso bobo, que sempre fazia com que aparecessem aquelas marcas engraçadas na sua face.  Sabe, aqueles dias, que ficávamos deitados naquela grama, sentindo o sol, sentindo seu abraço, foram os melhores dias. Às vezes minha visão fica turva de tanto pensar no nosso passado, pisco rapidamente evitando que caiam lágrimas.  Eu sinto sua falta, mas é melhor eu esconder tudo isto, porque quando eu o vejo na rua, por aí, naquele mesmo gramado, sob o sol ou no show daquela banda que amamos, você está segurando outra mão, que não é minha.  E mesmo assim, mesmo com aquela mão quente entre a sua, você solta aquele sorriso bobo na cara de que eu sinto falta e olha diretamente em meus olhos.  Bom, é aí, bem aí, que vem a maldita nostalgia.